terça-feira, 26 de julho de 2011

O Tempo e o Vento

     Intrigante, misterioso, oculto, senhor de si; senhor da beleza, da juventude, da velhice, da maturidade...O tempo também pode ser considerado, dependendo do olhar clínico de quem o vê, senhor da vida e da morte. Em épocs outras, épocas mitológicas que foge a nossa imaginação e conhecimento, o tempo já foi ocnsiderado uma Divindade. Na Grécia antiga era conhecido, venerado como Kronos, senhor das passagens, transições de períodos a períodos, que marcava o inicio e o fim de suas estações. A morte da vgetação (seca) e o renascimento da mesma, colheita (primavera).
   O morrer e a vida, a fertilidade e a infertilidade. O começo e o fim de uma era. O tempo é senhor da sabedoria, da cura das doenças, das chagas, dos males da alma, somente ele é capaz de proporcionar aos humanos as curas para suas feridas, suas tristezas, seus desamores, suas buscas frustradas. Ou por concepções equivodas; ele também serve para ensinar ops brutos a amarem, a aprender com os seus próprios erros, fracassos, tropeços, quedas e subidas. Ele serve como espelho reparador das faltas, aponta os erros; mostra quais caminhos seguir áqueles que almejam fortemente moldar suas vidas. Preenche seus ''vazios'', clarea suas sombras e trancafia seus demônios.
   O tempo outrora mostra ser cruel, apresenta várias facetas, ele jamais volta, ou permite ainda uma segunda chance, quem o perdeu de vista, não o verá, nem tão pouco viverá outro momento semelhante a aquele. O Tempo e o Vento o que tem em comum? Muitos atributos, embora saibamos de suas existências, o vento podemos sentir sua suavidade, seu refresco, seu anúncio de uma estação e a chegada de outra, ele marca a chega e a partida da chuva. O vento também mostra sua fúria, sua força incontrolável, não queira humanos experimentar a ferocidade e a voracidade do vento. Ele devasta sem dó ou piedade tudo que lhe vem pela frente. Mas também não só traz destruição, muito pelo contrário ele renova a vida através da natureza, levando seus pólens, seus frutos, mudas para bem longe e arvorecer outras pastagens. Destruindo aqui, construindo ali. O tempo e o vento são parceiros sem nunca terem firmado pacto, pois não precisa um sabe respeitar o espaçodo outro. Em suas vidas abstratas sabem reconehcer, sem expressar qualquer emoção, sentimento, que suas existências estão atreladas uam a outra.
   Quizera poder um dia manter um fino diálogo para com os dois e saber quais seus mirabolantes planos para esta sociedade nefasta. Talvez nunca saiba por sua linguagem ser indecifrável para qualquer mortal, e talvez não sejamos dignos de compreender seus traços finos, delicados, suave. Uma conjunção perfeita, harmônica e equilibrada de duas forças capaz de conceber vidas, gerar vidas destruir as mesmas sem qualquer sentimento de culpabildiade.
   O Tempo e o Vento são uam tragédia anunciada para esta pobre humanidade necessitada de juventude eterna.

    

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Caminhada

Andei, andei, andei... Perdido, desorientado, perdi a capacidade da noção de tempo – espaço, dia – semana, mês – ano. Estou alienado quase sem saber quem sou, perdi parte da própria identidade, vida social, nem mais sei o que isso significa. Tudo nesse momento pra mim é alheio, não interesso por nada, notícias, jornal, revistas, televisão, é como se nesse tempo só vivesse eu! Talvez o mundo lá fora já tenha tido a terceira guerra mundial, talvez a fome já tenha sido erradicada do mundo (mas ainda sinto fome, sede...), talvez o Brasil tenha se tornado uma potência mundial, tenha invadido dominado e colonizado toda a América do Sul, transformando-a num só país – Brasilis. Talvez nesse intervalo de tempo o mesmo país – Estado tenha se tornado uma unidade forte, moderna, igualitária, puro e limpo, onde a sua ‘’Carta Magna’’seja respeitada, entendida, compreendida em seus artigos, parágrafos, jamais deturpada. Que respeite os valores democráticos, éticos, étnicos, morais e costumes.
Talvez o homem em sua obsessão doentia tenha provado cientificamente que há vidas no espaço, tenha expulsado colonizado, atrocidado seus nativos para lá se firmar. Ah, o homem voltou a escravizar, porém, como desculpa afirma não haver crime hediondo em manter em cárcere privado, maltratar, explorar seres não humanos, sendo assim não estão violando os direitos humanos, haja vista que estes não são terráqueos. Talvez nada disso tenha acontecido ocorrido, isto é, apenas um estado da minha consciência parada, inativa e sem fatos novos para lhes acrescentar. Outra hipótese é que esses distúrbios, fobias, medos, inquietações, confusões mentais ás aquais me levaram a confundir o real com o lúdico, a verdade com a mentira, a realidade com a imaginação. Creio que tenho ficado por longos anos num estado de coma não induzido, não provocado, meu corpo não respondia aos meus estímulos, meus músculos estavam perfeitos, sincronizados e harmonizados. Agora minha memória esta é falha, ficou estagnada num tempo somente dela, alheio ás tardes que caía, ás tardes que nascia e que morria. Quantas manhãs deixei de ver nascer; quantas madrugadas não sentir a suave brisa anunciando o nascer do Sol, chegando com todo seu esplendor.   Com seus raios iluminando vidas, dando vidas, tirando vidas, contudo, sem nunca perder sua majestade.
Andei..., andei..., andei... E não vi o solstício de inverno, tão pouco pude apreciar o solstício de verão; perdi a capacidade de enxergar a beleza da primavera que chegava com suas cores, com suas flores, suas rosas perfumava todos os jardins; esta estação chega regada de aromas e essências e traz em si a renovação da vida como um todo. Também há, ás manhãs acinzentadas do outono chegar, não chorei as tristezas das flores secas, das árvores sem folhas, dos caules expondo seus entrecascos revelando assim sua insatisfação. Também não senti o meu gélido corpo, o sol de cor amarelada a aquecer-me o coração e ao meu espírito inquieto, lutando por liberdade.
 Talvez, entre o sonho e a realidade não sei á qual vivi, sinto que por experiências eu passei, o meu corpo estava estranho, a minha mente estava alheia a tudo e a qualquer acontecimento, como evolução da espécie, avanços tecnológicos, científicos etc. Embora decorridos muitos anos desse apagão mental, o meu corpo material não sofreu qualquer alteração em seu organismo, não envelheci, não rejuvenesci, simplesmente parei, ficando ali mesmo, mumificado, com a sutil diferença de que eu estava vivo.
Andei, andei, andei e não senti o perfume das flores exalando o ar.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Sabiá

Eu sou a voz que canta a voz que chora que fala
Eu sou... Eu sou... Eu sou...
Sou um sabiá que canta o inverno chegar
Sou um Sabiá que canta as flores da primavera alvorecer
Sou um Sabiá que canta o outono passar
Sou um Sabiá que canta as tardes do verão
Um Sabiá cantando, encantando com seu canto

Eu sou a voz que canta
Seus amores, suas dores
O meu canto meu desencanto
O meu cantar é a minha paz
O meu choro é a minha guerra
A minha fala são as minhas armas
Eu canto, eu luto, eu venço

Eu venço, eu luto pela minha consciência
Eu sou a guerra, eu sou a paz
Eu sou contra os sistemas, que quero suas ruínas, assim como seus defensores

Eu sou... Eu sou... Eu sou
A canção do anoitecer, eu sou
A canção do amanhecer, eu sou
A canção do alvorecer, que eu canto
Ao luar da majestade

Eu sou a sua voz, o seu canto, a sua luz
Eu sou... Eu... Eu sou...
Um Sabiá cantando, cantando e cantando
                                                        (Adrianinho)

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Poesias

Não chores
Por que chora?
Se soubermos sorrir
Por que sofrer?
Se pudermos ser felizes
Por que mentir?
Se pudermos ser verdadeiros
Por que guerrilhar?
Ser-se-emos pacíficos

Por quê?
Porque somos homens de sentimentos, somos fracos por mais fortes que mostremos sermos
Porque não somos capazes de entender que o sofre nos leva a felicidade

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Poesias

Saber procurar é saber entender
O amor é uma virtude que poucos conseguem sentir,
Saber procurar é  um caminho para que chegue a encontrar o amor dentro de si mesmo
Mesmo estando em conflito não deixe de procurar a verdade,
A verdade do amor

Não há verdades ou mentiras,
Não há caminhos ou mapas que os leve a encontrar
as barreiras sempre hão de existir, uma maneira de nos impedir
Às vezes, a razão se sobrepõem a emoção  nos deixando acreditar...

Quem garante que a nossa certeza ou a verdade que nos leve a encontrar...
Saber é procurar ouvir, é tentar buscar
O que está nos guiando, tentar entender a nossa voz interior
O que não se pode compreender
Tentar encontrar o que não se perdeu
Saber enteder é saber compreender, o incompreensível.

Mesmo que errado estando tente buscar, tente encontrar
Tente sempre. Nunca desite, nunca diga não!
Mesmo que errando tentando em vã acertar,
Tente outra vez,
Tente outra vez,
TENTE.
                                                                        (Adrianinho)

Sexo louko

Olá galera aqui é um espaço democrático, como seu administrador, construido com a finalidade de abordar, discutir de maneira ampla algumas questões, ou simplesmente todas as questões que for de interesse da sociedade em geral. E nesse momento me veio á ideia de falar de uma forma clara e simples sobre SEXO,  não vou externar a minha humilde opinão nesse momento, mas gostaria que vocês falassem sobre seus diversos ponto-de- vistas. Mandem daí que respondo daqui.